“No dia 9 de Abril de 1921 foram conduzidos para o Mosteiro da Batalha, Templo da Pátria, os dois Soldados Desconhecidos, vindos da Flandres e da África Portuguesa representando os gloriosos mortos das expedições enviadas aos referidos teatros de operações e simbolizando o sacrifício heróico do Povo Português.”
Desde o final do século XIX que em relação ao Mosteiro da Batalha, um conjunto de motivos de caráter cultural e mental lhe ditaram uma leitura histórica de referência nacionalista e celebrativa que justificou, mais tarde, ter sido escolhido para fiel guardião do Soldado Desconhecido, tornando-se cenário de patrióticas visitas, qual santuário votivo da alma nacional.
Sepultado sob a arrojada abóbada da Casa do Capítulo e alumiado pela “Chama da Pátria” do Lampadário Monumental, da autoria de Lourenço Chaves de Almeida, o seu túmulo tem Guarda de Honra e a proteção do mutilado “Cristo das Trincheiras” que no território de Neuve-Chapelle, na Flandres foi companheiro constante das tropas portuguesas.
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